quinta-feira, 9 de setembro de 2010

RESUMO -TEMPOS MODERNOS CHARLES CHAPLIN

O filme de Charles Chaplin faz uma série de críticas referentes ao tratamento à classe trabalhadora e aos burgueses.
Cargas horárias extensas, compromisso de estarem produzindo mais e mais, além das condições subumanas em que se encontravam.
A luta por melhores salários, que eram baixos, por melhores condições de trabalho, pois os recintos eram imundos, as máquinas de manuseio perigosas entre outros; por uma carga horária menor, sempre foram uma constante, desde os tempos da Revolução Industrial.
Mas a crítica de Chaplin no filme é com relação a essa exploração, que, nas idéias socialistas, se traduziria, por exemplo, num caso em que um operário trabalha muito para fabricar um automóvel ou eletrodoméstico, mas com o dinheiro que ele, com o suor do seu rosto, ganha no mês, nem poderá comprar o mesmo. Assim, vê-se que a crítica ao modo capitalista nesse fato se justifica. O mesmo ocorre hoje, sem grandes diferenças.
Podemos perceber o quanto se buscava de inovações para que os trabalhadores produzissem sem perda de tempo.
No filme de Chaplin essa crítica de materializa com o aparecimento de uma engenhoca usada pelos operários para suas refeições.
Com aquela espécie de inovação, que mais deu problemas do que soluções, pode-se perceber a preocupação dos senhores proprietários dessas empresas e fábricas em diminuir o tempo do almoço e utilizar o tempo economizado para que os trabalhadores imediatamente voltassem ao trabalho, com a responsabilidade de aumentarem a produtividade.
Naquele período, tinha-se a preocupação, por parte dos proprietários, de sempre buscarem inovações. Seria, nesse momento, uma gota d’água para que o homem fosse substituído por máquinas. Máquinas essas que teriam que ser controladas por uma mão-de-obra específica, mais qualificada, fazendo com que muitos trabalhadores, que antes usavam a força e velocidade dos movimentos das mãos, fossem dispensados.
Em tempos atuais, essa mudança está quase que promovendo uma revolução, em que, quem não for qualificado o suficiente para trabalhar em um computador, ficará de fora do mercado de trabalho, uma vez que sem esse requisito, que se equipara ao fato de saber ler e escrever, tais indivíduos seriam considerados analfabetos, estariam excluídos das possibilidades de trabalho que hoje se manifestam.
Os senhores burgueses representavam uma categoria privilegiada que necessitava de uma mão-de-obra disciplinada que produzisse mais e mais. Não pensavam eles que produzir demais levaria a uma crise de superprodução “A Grande Depressão”, onde ninguém iria querer, nem de graça, seus produtos e serviços, uma vez que toda a sociedade estava saturada.
A crise de 29 balançou as estruturas do mercado internacional, uma vez que afetou o país que, com o término da I Guerra Mundial, tendeu a produzir mais e mais, afinal todos precisavam: os EUA. Muitos países necessitavam aplicar curativos e esparadrapos nas feridas que neles ficaram com a guerra e aí surge a figura dos norte-americanos, que aproveitaram que esses países visavam a recuperação e investiram.
Passaram a produzir excessivamente, se utilizando dessa força de trabalho, em que os lucros e os louros da vitória mais ficaram com esses aristocratas do que com os trabalhadores. Mas pagaram muito caro por isso: fábricas e empresas fecharam as portas, decretaram falências e não podiam mais conduzir negócios. A bolsa de New York esteve em estado de coma, culminando em quedas e crises em vários países, entre eles o Brasil.
Enfim, um filme que critica os modos de produção capitalistas, a ambição dos burgueses e, principalmente, as condições de trabalho em que se encontravam esses trabalhadores. Esses problemas passados ainda, em parte, se manifestam: no Brasil ainda se tem o trabalho escravo escondido por aí, ainda têm empresas em que os superiores usam e abusam do lucro retirado em detrimento dos funcionários e ainda convivemos com a triste realidade dos baixos salários.

GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS NATURAIS-RESENHA

ALMEIDA, Josimar Ribeiro De. Gerenciamento ambiental. Thex, 2008.

Gestão ambiental dos recursos naturais

As ações articuladas pelos diferentes agentes, previamente acordadas e definidas, em busca de garantir a adequação quanto aos meios de exploração dos recursos ambientais naturais, econômicos e sócio-culturais conceituam gestão ambiental.
A política, o planejamento e o gerenciamento integram este conjunto, onde diante da escassez dos recursos, o governo enfrenta problemas, problemas esses que levam muitos governos ao fracasso, grande parte pela incapacidade de fixar prioridades.
Comunidades, poluidores, especialistas do meio ambiente, ONGS e órgãos governamentais não chegam a um consenso muitas vezes pela inexistência de dados ou imprecisão dos mesmos.
O problema não toma um rumo mais agravante porque se utiliza critérios: ecológicos, sociais e econômicos, para que tais problemas ao menos sejam amenizados, onde para isso requer-se o envolvimento de todos os interessados, pois só os indivíduos afetados podem conhecer e reconhecer os efeitos e os problemas que afetam a sua qualidade de vida. O problema visto em partes/regiões e por quem entende e sente, para se chegar a um todo com produtividade alcançada positivamente.
Os instrumentos utilizados independem do modelo, ou eficiência, desde que o comprometimento e a adesão das comunidades façam parte desta utilização. De nada adianta ter-se instrumentos de aplicação para a Política Ambiental, de Comando e Controle ou de Mercado se os verdadeiros interessados fizerem-se inertes diante de todos os problemas gerados e, ou encontrados, a fim de garantir suas aplicações.
Também de nada adianta esforços para planejamento das políticas e escolha dos instrumentos, se falta recursos financeiros, ou se se tem a fraca capacidade institucional, ou carência de recursos humanos, pois assim se chegará à falta de controle, fiscalização e obediência, muitas vezes pela falta de informação.
É sabido que para se implementar qualquer política ambiental, são necessários três níveis de viabilidade: política, econômico-financeiro e institucional-administrativa, níveis esses que visam objetivar as iniciativas dos órgãos, assim como o controle de participação realista do conhecimento, compreensão e compromisso com transparência , viabilidade econômico-financeira, institucional-administrativa e com responsabilidades clara, parcerias e envolvimentos com sistemas legais, como força poderosa na limitação dos danos ambientais.
Enfim gestão ambiental é o caminho para as organizações que decidiram assumir responsabilidade social e adotar as melhores práticas para tornar mais sustentáveis seus processos produtivos.
As crescentes restrições dos mercados exigentes e as aparentes ameaças da legislação ambiental podem ser fonte de maior competitividade, de inovação, de implementação de novas técnicas de gestão e melhoria de processos, de produtos e serviços.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Visita da primeira dama no MTG





NEJMI AZIZ PRIMEIRA DAMA VISITA A ESCOLA MARIA TEIXEIRA GOÉS NA ZONA LESTE E AGRADA À TODOS: ALUNOS, PROFESSORES, COORDENADORES E DIREÇÃO

domingo, 16 de maio de 2010

MEUS SENTIMENTOS ...


Estive no local onde o acidente aconteceu ....

Não fui sozinha, acho que não teria coragem de fazê-lo sozinha...

Ana Lúcia e Alice foram as minhas companheiras neste momento...

o clima estava pesado, apesar do forte sol e calor que se faziam naquele dia...

Falar da minha emoção ao chegar ao local é quase impossível, pois elas se misturaram em furia louca e descompasadas...

não vou citar o nome de nenhum deles pra não mentir...

o cheiro ainda estava forte, mas era a única coisa que ainda ali existiam, além de uma cruz, feita por alguém, talvez parente de uma das seis pessoas que ali morreram...

Era com se ali não tivesse acontecido nada...

o vazio, o silêncio...

A vontade de chorar veio na hora, junto com a vontade de correr....

Medo? talvez...

Afinal, quem não tem medo da morte, principalmente as iguais a essa tragédia?

dizer que sinto muito ainda seria pouco...

dizer que eram pessoas maravilhosas? claro que sim, pois todos temos maravilhas...

dizer que eram problemáticas? também, pois todos nós só vivemos porque temos problemas pra resolver...

Tudo aconteceu tão perto de mim...

tão perto de tanta gente...

e porque?

como?

Viver, amar, chorar, rir ....

faça tudo e muito mais...

Diga sempre que é feliz, que ama, que chora, que rir....

Tristeza e dor







Falar do bimotor modelo Seneca que caiu na zona leste da cidade de Manaus, no quintal do Colégio Dom Bosco Leste, quinta-feira, matando seis servidores da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (Seduc), é triste e também chocante...






Descansava na sala dos professores na Escola Maria Teixeira Goés, quando recebi a ligação de Edson, que dirigia nas proximidades do local do acidente...




No início pensei que estava brincado, mas ao levantar-me e deparar-me com a nuvem negra que a explosão causara me assustei...




Logo todos sabiam do acontecido e entristeceram-se assim que souberam que o avião trazia amigos de profissão e trabalho...




De acordo com as equipes de emergência, a aeronave caiu por volta das 15h, na área do Colégio Salesiano Dom Bosco Leste, localizado no bairro de Zumbi dos Palmares. Segundo informações prestadas pela Agência de Comunicação do Estado (Agecom), ninguém foi atingido.

As seis vítimas morreram carbonizadas.




A aeronave deixou o aeroclube da cidade com destino à cidade de Maués, a 356 km de Manaus, e teria caído minutos após decolar. Segundo informações da agência de notícias Reuters, a aeronave teria explodido no ar.

Além da secretária Cínthia Régia, morreram os servidores Carla Patrícia, Eliane Soares, Maria Suely Costa, o fotógrafo Marcivaldo Oliveira e o comandante Marciano.

O grupo se dirgia à cidade para participar de uma atividade educativa.

"É com profundo pesar que o governo do Amazonas informa que uma comitiva da Seduc que viajava para Maués estava no avião que caiu nesta tarde"




domingo, 25 de abril de 2010

Depois do projeto




METODOLOGIA:




Farão parte desta pesquisa o gestor da escola, pedagogos, professores, alunos, bibliotecários, demais funcionários da escola, também pais e comunidade em geral, contribuindo assim para o um resultado positivo e eficiente
O projeto será realizado de forma interativa, onde os painéis serão exibidos nos corredores da escola e quadra, onde mostrarão de forma cronológica a evolução da escola como um todo, seus projetos, programas e atividades realizadas.
Os visitantes serão recepcionados por alunos caracterizados por autores que marcaram ou marcam a história da escola MTG: filósofos, escritores de nossa literatura, cientistas, pesquisadores, políticos, sociólogos e outros: Gilberto Mestrinho, Paulo Freire, Charles Darvin, Thiago de Melo, Tenório Telles.

ESCOLA ESPAÇO PRIVILEGIADO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL


“MTG- UMA ESCOLA DIFERENTE: EVOLUÇÃO DE TODOS”
Realidade dos alunos da Escola estadual Maria Teixeira Goés, de Manaus-Am.
3. OBJETIVOS:
3.1 Objetivo Geral:
• Explanar os resultados adquiridos na escola através de painéis, teatro, dança, música e literatura.
3.2 Objetivos Específicos:
• Mostrar os índices de aprovação, reprovação, evasão e abandono;
• Apresentar os projetos e programa realizados na escola: festival da língua inglesa, soletrando, compostagem (FAPEAM), jovem cidadão, mais educação.
• Expor as atividades realizadas com apoio da comunidade: bio-exatas, feira das nações, sarau, festas cívicas.
• Exibir o lado criativo e dinâmico dos alunos nas artes plásticas e produções.

“MTG- UMA ESCOLA DIFERENTE: EVOLUÇÃO DE TODOS”




Mostra de painel: Escola espaço privilegiado de transformação social.

“MTG- UMA ESCOLA DIFERENTE: EVOLUÇÃO DE TODOS”

MTG mostra através de seu histórico, gráficos estatísticos e atividades desenvolvidas no ambiente escolar, com registros fotográficos, vídeos e outros que nossos alunos evoluem em um processo gradativo, criativo e dinâmico em clima de total harmonia junto a comunidade educativa e familiar.
Seu objetivo principal é mostrar que a escola é diferente porque vive em completa harmonia: aluno, professor, diretor, funcionários, pais e comunidade em geral.
A evolução acontece dia-a-dia em constante interação e crescimento positivo aos olhos de todos, refletindo nas aprovações em concursos, vestibulares e no índice de aprovação.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Acordo ortográfico 2

Assinale a opção em que figura uma forma verbal grafada, consoante a
nova ortografia, erroneamente:
a) verbo ter:
tem detém contém mantém retém
têm detêm contêm mantêm retêm
b) verbo vir:
vem advém convém intervém provém
vêm advêm convêm intervêm provêm
c) verbos ler e crer:
lê relê crê descrê
leem releem creem descreem
d) verbos dar e ver:
dê desdê vê revê provê
deem desdeem veem reveem provêm
e) verbos derivados de ter:
abstém atém obtém entretém
abstêm atêm obtêm entretêm

Acordo Ortográfico

1 – Identifique a alternativa em que há um vocábulo cuja grafia não atende ao
previsto no Acordo Ortográfico:
a) aguentar – tranquilidade – delinquente – arguir – averiguemos;
b) cinquenta – aguemos – linguística – equestre – eloquentemente;
c) apaziguei – frequência – arguição – delinquência – sequestro;
d) averiguei – inconsequente – bilíngue – linguiça – quinquênio;
e) sequência – redargüimos – lingueta – frequentemente – bilíngue.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Os pressupostos teóricos e estruturantes da proposta pedagógica da escola

– MTG – 03/02/2010
Palestrante: Felix da Costa Filho
Currículo:

Focos do currículo: tradicional e inclusiva

• Trabalhar as dificuldades e com o que se tem na escola; resolver os problemas para que a aprendizagem aconteça; devemos ser “acertistas” e tentar encontrar recursos, trazendo a comunidade para a escola, fazendo sempre a troca para que o conhecimento seja sempre divididos por todos;

• Há muitos tempo o currículo foi entendido como um conjunto de informações seqüenciadas: sucesso do aluno na vida fora da escola quando apreendidas Poe eles; dificuldades quando não apreendidas pelo aluno;

• Atualmente, o currículo deve ser pensado com base em uma perspectiva mais holística e construtiva da aprendizagem: o aluno como centro da aprendizagem; os déficitis e as deficiências são tratados a medida que os alunos se envolvem com a aprendizagem; o reconhecimento de que o conteúdo do currículo deve partir das necessidades dos alunos e deve ser significativo e com sentido; o professor como mediador; atividades e projetos significativos;

• Todos nos temos acesso ao currículo;

• Adaptações de acesso ao currículo: eliminação de barreiras arquitetônicas e metodológicas: melhorando a comunicação, favorecendo a participação em atividades escolares assim como os mobiliários específicos, verificar os resultados para saber o que fazer em seguida;

Objetivo:

Identificar os recursos internos e externos que constituem as competências para a formação, na Educação Básica.

Planos de ensino:
Competência é um saber agir responsável e reconhecido pelos outros. ( Le Boterf, 2003)
Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida. O que é a vida sem um sonho?

Edmond Rostand

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Reunião pedagógica – MTG – 02/02/2010






Diretora: Ivete Rubim

1. Leitura em grupo do texto: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

• 07. A importância do planejamento não só teórico, mas na prática do cotidiano do aluno, assim como a troca de saberes entre docentes e discentes;
• 08. Buscar de recursos, meios junto à comunidade e família para a melhoria significativa do aprendizado do aluno;
• 09. Valorização das séries iniciais, pois é base para crescimento do aluno em sua aprendizagem, sem ignorar seus conhecimentos já adquiridos e sem interrupção;
• 10. Construção de projetos valorizando a região/local onde a escola se encontra e de acordo com as disciplinas curriculares;
• 11. Elaboração de regimento escolar a fim de melhorar e, ajudar o desempenho eficiente da escola em sua totalidade.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Reunião Pedagógica - Escola Maria Teixeira Goés















Diretora: Ivete Rubim
1. Leitura de slides e reflexões;
2. O que foi feito em 2009 e o que será feito em 2010?
3. Mostragem dos resultados de 2009 – rendimento com resultados positivos;
4. Trabalhos realizados por outros profissionais não devem ser discutidos, e sim mostrar o trabalho/ fazer o trabalho;
5. Avançar : 1- uma turma no turno vespertino (alunos com distorção idade-série);
6. Tentar melhorar o índice em 2010;
7. Participar de palestras, dinâmicas e trocar experiência para melhorar o desempenho profissional, estímulo a busca de novos conhecimentos;
8. Tentativa de mudar a metodologia a fim de melhorar suas aulas;
9. Projetos para 2010 – socializar com os colegas de trabalho;
10. Reuniões pedagógicas; importantes, pois é necessário para a resolução de problemas que ocorrem na sala de aula/escola, dos planejamentos, do trabalho em equipe para o funcionamento integral da escola;
11. Adequação do currículo quando houver necessidade (flexibilidade);
12. Quinta e sexta – planejamento;
13. Quarta: Palestra sobre PDE e sistema de Avaliação;
14. Sugestão para o calendário pedagógico para 2010;
Feira das nações;
Mostra científico cultural;
Festival da língua inglesa;
Concurso soletrando;
Horas cívicas culturais;
15. Projetos que continuarão na escola: mais educação, projeto jovem cidadão, Sarau (coordenadoria distrital), Cantigas de roda, poesias; incentivo ao hábito da leitura, simulados, compostagem – FAPEAM;
16. Avaliação e controle da qualidade do ensino aprendizagem: pré-conselho (bimestral), efetivação da recuperação paralela, acompanhamento dos planejamentos;
17. Planejamento levado a sério;
18. Alunos aprovados pela UFAM;

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Poesia - Menestrel

A água da fonte parece brotar,
Dos olhos de um povo,
intenso chorar,
Que segue seu rumo por todo o lugar,
Ela vem de longe e não vai parar,
Seguindo o seu leito, às águas do mar,
Não tendo final,
A água da fonte parece mostrar,
Os erros de um povo em não aceitar,
Alguém que é Senhor, soberano e conduz,
O amor e a vida,
o sol e a luz,
A fonte suprema que venceu a cruz,
O Filho de Deus,
Vós sois o sal da terra,
E a luz deste mundo,
Mas se não a gosto,
E as trevas te impede,
Como vais alcançar o reino de Deus,
Se a correnteza anda para outro lugar,
Vem beber da fonte,
Das águas do mar,
Da palavra de Deus,
Não tendo final...
Menestrel

sábado, 9 de janeiro de 2010

O AUTO DE NATAL: CDBLESTE






Um BELÍSSIMO espetáculo que nasceu de um sonho de Jôce Mendes( professora de teatro), e foi compartilhado e encenado pela família Salesiana.



Jocê contou com a ajuda de Elayne Cristina(professora de dança) e Joilson (professor de karatê e futsal)na coordenação, nossos diretores Juliana Nascimento e Pe. José Raimundo, pedagogogos, orientadores, professores, alunos, pais e funcionários como um todo, envolvendo assim todos direta e indiretamente no espetáculo.

Parabéns Família Salesiana,



pelo primeiro espetáculo maravilhoso!!!!



Vamos esperar pelos próximos...





sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

CDBLESTE


Projeto: Plante uma árvore





Realizado pelos alunos do 1. aninho e com o auxílio da professora Luiza.




Cada aluno plantou no jardim da Escola uma



árvore e colocaram seus nomes bem pertinho delas...



Cuidaram direitinho delas, colocavam água e conversavam com elas para que crescessem rápido e bonitas.




Parabéns professora Luiza pelo belíssimo trabalho desenvolvido!!!!